terça-feira, 30 de março de 2010

Anuncio a colchoes polémico...

Dizem que o seguinte anuncio foi bastante polémico em Espanha devido ás suas imagens "chocantes" e "explicitas" em horário nobre.
Será que o problema está no anuncio ou na cabeça dos ofendidos?
Uma mulher a parir não é um acto natural maravilhoso?
Não deveríamos nós crescer a ver imagens destas?
Não seria mais fácil assim, uma mulher, um homem, uma família viver e passar por este momento muito mais consciente, calmamente, com alegria e amor, em vez de com medos, receios, terror, confusão, ....?
Como seria recebido um anuncio destes em Portugal?
Eu gostei=)

quarta-feira, 24 de março de 2010

2º Workshop "Dom de uma Maternidade Natural"

Estão todos convidados!!=)

Quarta-feira, dia 7 de Abril, pelas 14:00 horas, a Loja Ponto Já da Covilhã irá receber novamente um workshop muito interessante!
"O Dom de uma Maternidade Natural" é a proposta de Sofia Costa para este 2º encontro de pré-mamãs e todos os interessados, onde serão partilhadas experiências entre as futuras mães, saber o que fazer durante a gravidez, parto e amamentação, como fazer e porquê, além de esclarecer qual a forma mais natural de lidar com este período de gestação.
Mais informação em: http://maternidadenatural.blogspot.com.

Loja Ponto Já | Rua António Augusto de Aguiar [Edifício Mercado Municipal]
Tlf: 275089303
E-mail: pontojacovilha@hotmail.com ou doulasofia@gmail.com

terça-feira, 23 de março de 2010

Parto em casa é seguro!


E mais um belíssimo estudo sobre o parto em casa!

Despertar e abrir mentalidades

Evoluir;)

Parto em casa é seguro

Conclusões de um estudo canadiano revelam que o parto em casa planeado e assistido é tão ou mais seguro do que o parto hospitalar.

Comparar os níveis de segurança de um parto em casa, planeado e com o acompanhamento de um enfermeiro obstetra, com um parto hospitalar planeado com o acompanhamento de um enfermeiro obstetra ou de um médico foi o objectivo de um estudo realizado no Canadá, na Universidade de British Columbia.
Foram analisados dados de todos os partos realizados em casa de forma planeada, entre 2000 e 2004 em British Columbia, com o acompanhamento de parteiras registadas, bem como de todos os partos realizados no hospital pelo mesmo grupo de parteiras, com condições para poderem ser partos em casa planeados, se as grávidas assim o tivessem desejado. O total de partos em casa foi 2889 e o total de partos hospitalares foi 4752. Houve também um grupo de partos (5331) assistidos por obstetra no hospital.

Mortalidade perinatal
No grupo dos partos em casa, a mortalidade perinatal foi de 0,35 por mil. No grupo do parto hospitalar assistido por uma parteira foi 0,57, e no grupo do parto hospitalar assistido por um médico foi 0,64.

Intervenções médicas
As mulheres que escolheram o parto em casa assistido sofreram menos intervenções obstétricas, como a monitorização fetal, a expulsão assistida ou complicações como lacerações de terceiro ou quarto grau e hemorragias pós-parto, do que nos partos hospitalares, tanto os assistidos por parteira como por médico.

Recém-nascidos
No grupo de bebés nascidos em casa houve menos casos a necessitar manobras de reanimação ou terapia com oxigénio nas primeiras 24 horas após o parto do que nos partos hospitalares. Houve também menos casos de aspiração de mecónio entre os nascidos em casa e foi menos frequente a admissão no hospital subsequente ao parto do que a readmissão dos bebés nascidos no hospital

O parto em casa, planeado e asisitido por uma enfermeira-obstetra, revelou-se assim, segundo as conclusões deste estudo publicadas no número de Setembro do CMAJ (Candian Medical Association Journal), tão ou mais seguro do que o parto hospitalar. A mortalidade perinatal é mais baixa do que no parto hospitalar de mulheres com as mesmas condições clínicas, bem como a incidência de complicações.

Parto vaginal depois de cesariana.


Mais um estudo que prova que as mulheres que tiveram uma cesariana, podem, devem e têm direito a ter um parto vaginal!!

Não tem riscos acrescidos de ruptura uterina. Mesmo para quem já fez três cesarianas.
O potencial risco de ruptura uterina leva a que as mulheres que já tiveram um parto por cesariana sejam ainda aconselhadas a fazer nova cesariana em gravidezes posteriores.
Nos últimos anos, essa prática foi-se alterando. Em 2004, um estudo em larga escala revelou que o risco de ruptura era para mulheres com cesariana prévia de 0,7 por cento.
Um novo estudo sugere agora que esse risco é ainda inferior, não sendo, por isso, significativo. Assim sendo, os investigadores afirmam que é seguro para grávidas com cesariana ou cesarianas anteriores, optar pelo parto vaginal. Mulheres já com três cesarianas na história médica não mostraram riscos acrescidos ao optarem por um parto vaginal.
O estudo fez uma revisão dos registos de 25 mil mulheres, com cesarianas anteriores, que deram à luz em 17 hospitais americanos. 860 destas grávidas já tinham sido submetidas a três cesarianas anteriormente; destas, 89 mulheres tentaram o parto vaginal, enquanto 771 marcaram nova cirurgia para retirar o bebé.
Não houve registo de rupturas uterinas em nenhum dos grupos. As 89 mulheres que optaram pelo parto vaginal após três cesarianas não revelaram também maior incidência de outras lesões, nomeadamente ao nível do aparelho urinário ou lacerações da artéria uterina (outras complicações tradicionalmente associadas a partos vaginais após cesarianas).
As probabilidades de conseguir o parto vaginal revelaram-se semelhantes, fosse qual fosse o número de cesarianas anteriores. 13600 mulheres com uma ou duas cirurgias no «currículo» optaram pelo parto vaginal - 75 por cento conseguiu-o. No gurupo das que já tinham passado por três cesarianas a percentagem foi até supeiror: 80 por cento. Todas elas tinham tido incisão transversal baixa - o que diminui os riscos de ruptura uterina, em relação à incisão vertical antigamente usada.
Outro ponto a referir é que se houve também um parto vaginal anterior, as probabilidades de sucesso na opção pelo parto vaginal são ainda superiores.

Os resultados do estudo foram publicados no British Journal of Obstetrics and Gynaecology (BJOG).

Vacina Rotarix suspensa nos EUA, mas não na Europa...

É sempre bom estar informado...
A Food and Drug Administration (entidade americana que regulas os medicamentos e os alimentos) recomendou a suspensão temporária da vacina para crianças Rotarix, que previne o rotavírus, devido à presença de um vírus porcino, embora a segurança do tratamento não esteja posta em causa.
A FDA justifica a medida com a presença de ADN circovírus tipo 1 (PCV1) na vacina, que, no entanto, não é conhecido por causar doenças nos humanos. Na Europa, foi decidido não tomar acções imediatas, por não haver riscos para a saúde pública.
«Não há provas nesta altura de que esta descoberta coloca em risco a segurança porque as provas existentes apoiam a segurança do Rotarix e não há necessidade de acompanhamento dos pacientes que foram vacinados», indica a nota da FDA, citada pela agência Lusa.
O Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento) informou hoje que a Agência Europeia do Medicamento (EMA) foi notificada pela empresa fabricante da «presença não prevista de uma estirpe viral não patogénica em alguns lotes desta vacina». Numa primeira avaliação desta informação, o Comité de Medicamentos de Uso Humano da EMA considerou não existirem motivos para qualquer acção imediata e não há risco para a saúde pública.
«O vírus não patogénico encontrado nestes lotes da vacina está habitualmente presente em carne e outros produtos alimentares, não causando qualquer tipo de doença em animais e humanos», referiu o Infarmed, numa nota enviada aos meios de comunicação social, acrescentando que também continuará a acompanhar a situação.
A vacina Rotarix, que foi autorizada em Fevereiro de 2006 pela EMA e está disponível em Portugal, é administrada por via oral a crianças a partir das seis semanas para prevenir gastroenterites (diarreia e vómitos) devido a infecção por rotavírus. A vacinação contra o rotavírus não faz parte do Plano Nacional de Vacinação português.

Gostei!

Nutrir uma criança
Sim
Mas não só com leite
É preciso pegar-lhe ao colo
É preciso acariciá-la
Embalá-la
E massajá-la
É necessário conversar com a sua pele
Falar com as suas costas
Que tem sede de fome
Como a sua barriga


“Shantalla” – Leboyer, F.

Tão lindo não é?=)

segunda-feira, 22 de março de 2010

Depressão pós-parto no pai!

A doula do blog Aqui há bebé! falou de um assunto muito interessante e importante que normalmente ninguém fala!!
Partilho convosco:


A Depressão Pós-Parto no Pai

Se a depressão pós-parto (dpp) no feminino continua a ser um tema tabu, imagine-se no masculino... poucos são os homens com coragem para partilhar aquilo que estão a sentir e procurar ajuda para ultrapassar esse período.

A nossa sociedade encara o nascimento de um filho como um acontecimento extremamente feliz (que o é concerteza!) sem deixar lugar para mostrar também alguma insegurança, cansaço, tristeza... Trazer um bebé ao mundo é das coisas mais maravilhosas que pode haver mas há também dificuldades nesse caminho.

A dpp chega a 15% dos pais afectando não só os homens mas também as mães (e consequentemente a relação entre o casal) e os bebés daquelas famílias.

Segundo Paul Ramchandani, da Universidade de Oxford, Inglaterra, autor do primeiro estudo que relaciona a depressão paterna com prejuízos no desenvolvimento infantil, os meninos são os mais afectados. "Por causa da relação que criam com os pais, os rapazes ficam mais expostos aos efeitos dessa depressão".
O mesmo estudo constatou que os bebés cujos pais tiveram depressões, têm duas vezes mais problemas de comportamento e emocionais nos anos do pré-escolar.

Factores que podem ajudar a desancadear a dpp:

* pai muito jovem
* gravidez não desejada
* dpp na mãe
* historial de depressões
* pai que não consegue lidar com as mudanças bruscas ocorridas na vida do casal
* pai que não consegue acompanhar o desenvolvimento do filho como gostaria por pressões profissionais (empregos muito exigentes)
* preocupação muito acentuada com o sustento financeiro da nova família
* pai que se sente excluído pela companheira após a chegada do bebé (sentimentos de solidão)

Sintomas de dpp no pai:

* Falta de apetite
* Distúrbios do sono (mesmo que o bebé durma, não consegue descansar)
* Sentir-se um "mau" pai
* Ansiedade, nervosismo, tristeza, stress incontroláveis
* Falta de ânimo para realizar as actividades do dia-a-dia
* Deixa de sentir prazer por coisas que antes lhe davam prazer
* Perda da líbido
* Não se consegue ligar emocionalmente ao bebé (dificuldade em estabelecer vínculo afectivo com o filho)

Se sentir vários destes sintomas durante um período superior a duas semanas deve procurar ajuda. Geralmente a dpp começa a surgir aproximadamente 1 mês e meio após o parto.

No entanto, como em tudo, prevenir é sempre o melhor remédio, como tal, ao menor indício de sintomas relacionados com dpp, partilhe-os com a sua companheira, com um amigo ou familiar de confiança que já tenha sido pai.

Se desconfiar que o seu companheiro pode estar a iniciar uma dpp, converse com ele, transmita-lhe confiança e ofereça-lhe o seu apoio. Integre-o nas tarefas do bebé para que não se sinta excluído.

Fazer uma boa preparação para o parto, que inclua a elaboração de um plano de pós-parto e alerte os pais para todas as mudanças que irão ocorrer, pode ser uma boa estratégia para ajudar a prevenir uma dpp.

Alguns aspectos que pode organizar antes do bebé nascer:

* Se possível ter algum dinheiro de parte, que proporcione alguma segurança face a imprevistos
* Conversem sobre todas as novas tarefas que vão surgir depois do bebé chegar e cheguem a um acordo sobre como as partilhar, para que nenhum dos elementos do casal se venha a sentir sobrecarregado ou "apanhado de surpresa"
* Planifique tempo para se adaptar à sua nova vida em conjunto com a sua companheira, se for possível acrescente uns dias de férias à licença de parentalidade
* Mantenham uma óptima comunicação e digam tudo o que sentem um ao outro, de maneira diplomática e carinhosa
* Planifiquem "ajudantes" para os primeiros tempos e aproveitem toda a ajuda que vos ofereçam. Decidam com antecedência quem vos poderá auxiliar com as tarefas domésticas, refeições, compras no supermercado, etc.
* Se financeiramente for comportável pode ser muito práctico contratar ajuda profissional para as tarefas domésticas
*Talvez queiram preparar recursos para refeições pois nos primeiros dias não haverá muito tempo para isso. Uma boa ideia é ter a despensa recheada antes da data prevista para o parto. Algumas refeições preparadas no congelador e uns contactos de restaurantes "take away" e supermercados que façam entregas ao domicílio também podem ser uma boa solução.
* Tenham à mão contactos úteis que possam ser necessários nas primeiras semanas (Associações de Apoio à Amamentação, Linha de Apoio Pediátrica e Farmácias de Serviço, por exemplo)

Mais sobre este tema aqui, aqui e aqui.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Nascer encantado...

Nascer encantado...
O titulo diz tudo.
Percam 5 minutos para ver este filme, garanto que vale a pena!
A mãe usa técnicas vocais para alivio da dor e relaxar.
Tudo flui naturalmente...
Lindo
Perfeito
http://magalidieux.free.fr/page_naitre/video_naitre.html

Parto em casa

Este é daqueles que quase consigo sentir o amor e a harmonia daquela família!=)
Agarrem no balde de pipocas e deliciem-se!

DN- Quando os médicos não passam de.....

Só para não ouvir dizer que eu é que sou um bocadinho extremista quando se trata de médicos...Afinal não sou a única a pensar nisto..porque será? Há que ter bom senso e muita informação pais!E nunca se esqueçam dos vossos instintos paternais.
Médico não é sinonimo de Deus, e muito menos de sabedoria infinita e inquestionável.
Todos erramos,
e alguns muitas vezes seguidas.

http://dn.sapo.pt/revistas/nm/interior.aspx?content_id=1518537

quarta-feira, 17 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

Vacinar a mamar!

Adorei esta ideia!
Se vai vacinar o seu bebe, porque não reconfortar-lo com algo que ele ama, e assim, reduzir a sua dor? Faz todo o sentido!

Os benefícios do leite materno parecem não parar de aumentar.
Agora mais um estudo vem comprovar o poder da amamentação: enquanto está a ser vacinado se o bebé estiver a mamar sente menos a dor da injecção. O estudo, feito em bebés até um ano de idade, foi levado a cabo na Jordânia por investigadores da Universidade de Philadelphia.
Os bebés que participaram neste estudo foram divididos em dois grupos de 60 crianças cada. Num dos grupos os bebés foram vacinados ao colo das mães, em contacto corporal, enquanto mamavam. No outro grupo as crianças foram vacinadas sem qualquer intervenção.
Os investigadores observaram que a duração do choro foi menor no grupo em que os bebés foram vacinados enquanto mamavam e tiveram o carinho da mãe, em relação ao grupo em que os bebés foram vacinados sem nenhuma intervenção das mães.

Amamentar reduz a barriga (a longo prazo)

E ainda mais uma(de muitas muitas muitas outras) razão para dar a maravilhosa maminha ao bebé!!:)
Amamentar reduz a barriga (a longo prazo)
Um bónus para quem amamenta: menos barriga, décadas depois, menor risco de doenças cardíacas.
Para além de todas as vantagens que a amamentação tem para o bebé e para a mãe, investigadores descobriram agora que a boa forma das mães não se limita aos meses após o parto. As mães que amamentam têm menos gordura abdominal, um efeito ainda visível décadas depois.

Mulheres de meia idade que amamentaram de forma consistente têm em média menos 6,6 cm de cintura do que aquelas que não amamentaram. Para além da questão estética, as mulheres que amamentaram têm benefícios ao nível da saúde: a gordura mais prejudicial para as mulheres é a que se acumula na barriga e a amamentação parece de facto ser um factor de protecção para esta «gordura má».

O efeito positivo da amamentação na protecção de doenças cardíacas pode assim estar relacionado com esta diminuição de um factor de risco que é a gordura abdominal
O estudo, realizado na vai ser apresentado numa conferência sobre doenças cardiovasculares organizada pela American Heart Association.
Fonte:IOLMãe

segunda-feira, 15 de março de 2010

Workshops produtos ecológicos!

Workshops dados pela doula Filipa Leite, super interessantes!!

Sábado, 20 de Março de 2010
15:30 - 18:30
Centro de Educação Ambiental do Parque da Cidade(Porto)

20 Março - Cosmética natural (módulo II) - 20€ manual e amostras incluídas
base de gel de banho e champô
sabonete hidratante

24 Abril - Cosmética natural (módulo III) - 20€ manual e amostras incluídas
desodorizante
máscaras de corpo e rosto
exfoliantes
sais de banho

10 Abril - Detergentes Ecológicos - 10€ manual e amostras incluídas
limpeza WC, detergente para a louça, roupa, limpa madeiras, creme abrasivo
dicas de limpeza naturais para nódoas!

Abraço Ecológicos ;)

Filipa Costa Leite
f_costaleite@hotmail.com
http://biobebes.blogspot.com

Reiki, Reflexologia e Acupunctura no parto


Reiki
O reiki é uma arte tibetana que consiste em canalizar energia vital através das mãos e que foi redescoberta no Japão em meados do século passado. Os sábios acreditavam que a energia envolve e penetra tudo o que vive e que o corpo utiliza a energia vital para se reconstruir, em caso de doença.
Quando há bloqueio dessa energia vital, há um enfraquecimento das funções vitais com consequente aparecimento de perturbações físicas e mentais.
Sendo a energia vital de importância capital, a sua carência poderá estar na origem de grande parte dos conflitos, grandes e pequenos, com os quais somos confrontados no nosso dia a dia. No parto, o objectivo do reiki é dar harmonia e tranquilidade à mulher e ajudar a diminuir o sofrimento. Pode ser feito pela própria pessoa ou por um terapeuta.

Reflexologia
A Reflexologia é uma ciência fascinante e uma forma extremamente eficaz de massagem terapêutica que conquistou um lugar de destaque no campo da medicina natural complementar. Realizam-se pressões específicas em pontos reflexos, especialmente nos pés, na premissa de que as áreas reflexas dos pés correspondem a todas as partes do corpo, embora também possa ser feita nas mãos. As origens da Reflexologia remontam à antiguidade, quando as terapias de pressão eram conhecidas como uma forma de medicina preventiva e terapêutica.
Com a Reflexologia pretende-se ajudar a equilibrar todos os sistemas corporais, estimulando as áreas pouco activas e acalmando as áreas hiperactivas. Actua aos níveis fisiológico, psicológico e espiritual. Esta técnica é utilizada durante o trabalho de parto para aliviar as dores, uma vez que pode ajudar a libertar as endorfinas (os nossos "anestésicos naturais").


Acupunctura

A Acupunctura é uma terapia de origem chinesa, com pelo menos 4 mil anos de existência, que se expandiu na Europa e nos EUA na 2ª metade do século passado. Consiste na inserção de agulhas muito finas na superfície do corpo e em pontos muito específicos, com o objectivo de reequilibrar a energia do organismo e assim eliminar a doença. A energia circula ao longo do nosso corpo através de uma rede de canais que se cruzam entre si. Quando é bloqueada ou se desequilibra (por acção de agentes externos, das emoções ou da alimentação) surge a doença. A inserção das agulhas em determinados pontos desses canais vai então estimular a boa circulação da energia, dispersando-a se estiver em excesso ou tonificando-a se estiver em deficiência.
Os efeitos terapêuticos da acupunctura foram confirmados por estudos capazes de mostrar que a inserção de agulhas em pontos específicos do corpo activam determinadas áreas do cérebro, relacionadas com o controle da dor, da ansiedade, das emoções, de vómitos e náuseas entre outros. A acupunctura promove alterações na secreção de neurotransmissores e de neurohormonas, além de ocasionar aumento do fluxo sanguíneo e da imunidade. Pode ser utilizada para acelerar o trabalho de parto, diminuir as dores e até facilitar a rotação do bebé quando este quando este se apresenta numa posição difícil. Para diminuir a dor durante o parto, o acupunctor coloca as agulhas nos pontos responsáveis pela libertação das endorfinas.
O tratamento com a acupunctura aborda o doente de uma maneira global e não direccionada para determinada parte do corpo, avalia e trata o aspecto emocional de cada um e diminui a necessidade de medicamentos utilizados.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Workshop de culinária vegetariana


Workshop de Culinária Vegetariana

Venha aprender a cozinhar de um modo saudável e delicioso! Vamos dar início a um ciclo de workshops de culinária vegetariana, aprofundando diversos temas tais como cozinhar com tofu, cereais, algas, como cozinhar bolos sem ovos, etc!
Seguindo os princípios da dieta sáttvika, vem descobrir como é possível diversificar o nosso menu e ter uma alimentação mais saudável e colorida!

Tema do workshop: Cozinhar com Tofu

* Horário: das 10h30m às 14h00
* Contribuição: 30 euros por workshop (inclui almoço e documentação),25€ para estudantes, alunos dos cursos de yoga, desempregados, reformados, e membros da Ananda Marga Covilhã
* Inscrições: limitadas a 8 participantes, contactar 275335290 ou 914674719
* Local: Alameda Pêro da Covilhã, lote 1, 2º esquerdo frente, Covilhã (em frente ao Hospital, por cima do Montepio Geral)


--
Ananda Marga Covilhã
"auto-realização e serviço universal"

website: http://amcovilha.wordpress.com
email: covilha@anandamarga.pt
tel: 275335290 / 931444204

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dia da mulher!

Um feliz dia da mulher para todas vós!!
Carregadoras do bem mais precioso, um ventre sagrado!!
Celebrem este dia!!
Grandes conquistas fizemos, grandes conquistas faremos!!
Eu acredito no nosso poder, na nossa força!Só nós somos capazes de lutar pelos nossos objectivos com amor, doçura e beleza!!
Parabéns a todas nós!!
Deixo-vos aqui algo sobre a minha deusa preferida!=)

Deusa Deméter

Filha de Cronos e Réia é a deusa da colheita e responsável pelas estações.
Seu nome do grego significa mãe da terra (de=terra, meter=mãe).

Na Grécia antiga, Deméter era responsável por todas as formas de reprodução da vida, mas principalmente da vida vegetal, o que lhe rendeu o título de Senhora das Plantas.
As pessoas a honravam ao usar guirlandas de flores enquanto marchavam pelas ruas, geralmente descalças. Acreditava-se que pisar na terra descalço aumentava a comunicação entre os humanos e a deusa. Para os gregos, Deméter era a criadora do tempo e a responsável por sua medição em todas as formas. Seus sacerdotes eram conhecidos como Filhos da Lua. Outro vestígio da antiga consciência matriarcal da Deusa-Mãe, foi transmitido na devoção católica popular da Virgem Maria entre os povos do Mediterrâneo.

sábado, 6 de março de 2010

Marcas de amor

A todas as mães que se sentem mal e infelizes com o seu corpo depois da maternidade, com as suas estrias, pele, gordura, seios diferentes, etc, e que sofrem sempre que vem mães famosas, acabadas de dar à luz, com corpos "perfeitos" sem uma marca de gravidez e outras imagens e conceitos FALSOS que os media nos passam constantemente, não desesperem, não chorem, essas são as marcas do vosso maior feito, do gerar de um pequeno ser maravilhoso, orgulhem-se, aceitem-se, amem as pelo que vos deram!
A todas vós e a mim ofereço este site maravilhoso!

http://theshapeofamother.com/

MAIS REALIDADE!

SÃO AS NOSSAS "MARCAS" DE AMOR!=)

quinta-feira, 4 de março de 2010

Casa da horta: Maternidade e parto natural!


Divulgo e vou estar presente em:

27 de Março, Sábado
Casa da Horta
Filme e conversa : Maternidade e Parto Natural

15h Documentário Orgasmic Birth (85minutos)

Neste filme o espectador é convidado@ a observar os níveis físicos, emocionais e espirituais que podem ser atingidos no nascimento e a ser testemunha da paixão que envolve o parto, onde a sexualidade da mulher é uma parte indiscutivelmente integrante.
Com comentários de Christiane Northrup, Ina May Gaskin, Elizabeth Davis, Ricardo Herbert Jones, Marsden Wagner, entre outros especialistas, este filme revela uma visão revolucionária do nascimento que é estatisticamente mais segura para a mãe e para o bebé, comparando com os métodos de nascimento e parto que são utilizados como modelo em muitas partes do mundo actualmente, inclusive em Portugal.
Em "Orgasmic Birth" entramos no mundo do nascimento não-perturbado, são apresentados partos naturais onde o protagonismo é dado à mãe e ao bebé. Onze casais partilham a sua íntima jornada pessoal, enfrentando os seus medos e atravessando a dor até ao êxtase do nascimento. Estas onze histórias não nos deixam indiferentes e provavelmente levam-nos a abrir outra janela de perspectiva naquele que é um dos segredos mais bem guardados do mundo: O parto e o nascimento podem dar prazer
www.orgasmicbirth.com


16h30 Conversa sobre maternidade e partos natural, com a presença de Marta Lima (da direcção da Humpar, educadora perinatal e mãe), António Ferreira (enfermeiro especialista em Saúde Materna e Obstétrica), Sofia Costa (doula), Ana Penitência (mãe), entre outras doulas e pais…

Encontro gratuito, sujeito a inscrição para casadahorta@pegada.net

É uma boa oportunidade também para quem quer saber mais sobre o tema.

Organização: Casa da Horta, Associação Cultural - www.casadahorta.pegada.net

Apoio: Humpar (Associação para a Humanização do Parto) - www.humpar.org/

Actualizações: http://casadahorta.pegada.net/entrada/2010/02/27/encontro-sobre-maternidade-e-parto-natural/

quarta-feira, 3 de março de 2010

Workshop na RTP

Outra noticia sobre o workshop.
Esta da RTP.

terça-feira, 2 de março de 2010

Noticia sobre o passado workshop


O Dom de uma Maternidade Natural é o nome atribuído ao workshop dado por Sofia Costa, a jovem doula que se encontra no concelho da Covilhã. A doula esteve no dia 24 de Fevereiro na loja Ponto Já, situada nas instalações do Mercado Municipal da Covilhã, onde iniciou o workshop relativo à maternidade.
O objectivo da formação passa por preparar um parto humanizado, “pretendemos fazer a divulgação do parto natural”, esclarece a doula. Sofia Costa, explica que para garantir um parto de acordo com as opções da grávida é necessário elaborar um plano de parto. O plano de parto assenta num conjunto de necessidades para as quais a equipa médica deve estar sensibilizada.
As participantes no workshop encaram este tipo de iniciativas de forma positiva, “é uma forma de ter acesso a informação de que de outra maneira não teria”, clarifica Marina Vaz.
Normalmente, a doula tem contacto com a futura mãe durante a gravidez, ela ouve os pais, descobre os seus medos e as suas expectativas e ajuda a esclarecer as suas dúvidas. A doula não é parteira nem interfere nos actos médicos. O objectivo da doula é colocar a grávida na condição de protagonista. A mulher deve sentir-se responsável pelas suas decisões e estas devem ser conscientes e formadas. Cabe à doula procurar estudos científicos capazes de basear as decisões tomadas pelo casal.
“Preparamos o parto em casa e no hospital, a escolha é das mães”, explica Sofia Costa. No entanto em muitas maternidades a presença da doula não é ainda aceite. “Tudo o que é alternativo no nosso país é encarado com desconfiança”, argumenta.
Esta actividade é reconhecida em muitos países. Em Portugal, existem cerca de 60 doulas e cerca de 150 mulheres encontram-se em fase de certificação. Estas mulheres estão representadas na Associação de Doulas de Portugal (ADP), uma organização que garante a formação científica das suas associadas.
Geralmente, o serviço de uma doula requisita-se através da internet, no blog ou no site da associação, ou ainda através de amigos.
Por: Nilce Teixeira, urbi
Em: Terça, 2 de Março de 2010

Laboring Under An Illusion

Crescemos a ver cenas de partos terríveis nos filmes, mulheres a parir aos gritos, dores agonizantes, pais a levarem tareia, ambientes altamente medicalizados, dentro do mundo cinematográfico temos de tudo um pouco!
Estas imagens que passamos a vida a ver nos "media", obviamente influenciam a nossa maneira de pensar e encarar o parto. É necessária uma mudança neste cenário.
A mulher foi feita para parir e tem que crescer a entender isso. Já chega a alta industria do nascimento, não precisamos de mais filmes com estas cenas. Temos de chegar mais perto da realidade.
O excelente filme/documentário da antropologista Vicki Elson é um novo despertar para tal!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Dor do parto é benéfica


A dor do parto tem uma série de efeitos benéficos para a mulher e para o bebé que são anulados quando a paciente opta por dar à luz com anestesia epidural, embora a técnica seja útil e imprescindível em alguns casos.
É o que afirma Denish Walsh, obstetra e professor da Universidade de Nottingham, em artigo publicado na revista "Evidence Based Midwifery" no qual explica que a dor é um rito de transição que ajuda a regular o parto.
Segundo Walsh, além de contribuir claramente com a fisiologia do parto, ajuda a fortalecer o vínculo entre a mãe e o filho e prepara a mulher para as responsabilidades da maternidade.
Sem menosprezar o valor da anestesia epidural, que pode ser fundamental em alguns casos, o professor aponta que seu uso aumentou muito nos últimos 20 anos, apesar da disponibilidade de outras alternativas menos invasivas contra a dor.
Entre as vantagens de optar por um parto natural, além de razões médicas, está o prazer desse rito fisiológico que culmina com o nascimento do bebé, junto ao fato de que a própria dor induz à libertação de endorfinas, que dão uma sensação de euforia e bem-estar, destaca o especialista.
Walsh afirma que alguns estudos demonstraram que a anestesia epidural aumenta a probabilidade de ter que induzir as contracções com tratamentos hormonais e é mais frequente o uso de fórceps para ajudar a saída do bebé.
No Reino Unido, o uso da anestesia aumentou 17%, entre 1989 e 1990, e 33%, de 2007 para 2008.
O professor recomenda ao Serviço Nacional de Saúde (NHS, na sigla em inglês) outras alternativas de alívio à dor como ioga, massagem e tratamentos em piscinas.

Tecidos partilhados

Esta quarta novamente!=)
Participem e ajudem neste projecto solidário!
Vão gostar de certeza!
http://tecidosepartilhados.blogspot.com/2010/03/2-reuniao-tecidos-e-partilhados.html