Esta foi a conclusão de um estudo norte-americano que acompanhou durante oito anos mais de 18 mil mulheres, com idades entre os 24 e os 42 anos, que apresentavam dificuldades em engravidar.
De dois em dois anos, as voluntárias responderam a questões como se tinham tentado ter um filho, se essas tentativas já duravam há mais de um ano e, em caso de dificuldade, se sabiam a razão. Além disso, deram ainda informações sobre os seus hábitos alimentares.
No final da pesquisa, os investigadores do Departamento de Nutrição da Escola de Saúde Pública de Harvard, nos Estados Unidos, constataram que as mulheres que consumiam diariamente pelo menos duas porções de gelados tinham 85% mais probabilidades de ovular do que aquelas que não o consumiam.
O estudo revelou ainda que a guloseima diminui em 22% o risco de infertilidade. As mulheres que comem gelados cremosos, pelo menos duas vezes por semana, têm um risco de esterilidade 38% menor do que aquelas que não o fazem.
Os investigadores explicam que a gordura presente no gelado tem substâncias que melhoram o funcionamento dos ovários, facilitam a produção de hormonas sexuais e aumentam a fertilidade.
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