Mais uma razão que só reforça a minha escolha.
O meu filho de 22 meses nunca provou açúcar,chocolates ou qualquer um deste tipo de alimentos!E não pensem já, coitadinha da criança!! A "criança", não faz ideia que eles existem, ou qual o seu sabor, por isso, não lhe fazem falta!A "criança", adora fruta, e os seus "doces" são fruta seca, bolachas caseiras com frutose, "chocolates" feitos de alfarroba e cacau, papas de cereais adoçadas com figos e ameixas secas, etc, etc, etc..
E garanto-vos que a "criança" é muito feliz e saudável!=)
Já formou o seu próprio gosto e vê-se claramente a preferência por fruta e vegetais.
Ninguém o obriga a comer os brócolos ou os pimentos do prato, é ele que pede mais!
Aqui fica o artigo:
Tendência para obesidade na primeira infância
Cientistas afirmam ser extremamente difícil modificar as preferências alimentares após o surgimento do excesso de peso.
Um estudo publicado na revista Clinical Pediatrics alerta para o facto de a tendência para a obesidade poder começar antes dos dois anos de idade, muitas vezes, logo aos três meses, quando a criança começa a aprender o que comer e em que quantidade.
Uma análise realizada junto de 111 crianças verificou que mais de metade já tinham excesso de peso antes de completarem dois anos de idade. E, antes dos cinco anos, 90 por cento já demonstravam sinais de obesidade.
Apesar de desconhecerem todas as razões que conduzem ao excesso de peso na infância, os cientistas alertam para alguns factores que contribuem para este facto, tais como uma dieta inadequada, a introdução de certos alimentos muito cedo e a falta de exercício.
Os cientistas também alertam para o facto de as preferências alimentares já poderem estar definidas antes dos dois anos de idade, razão pela qual pode ser difícil modificar os hábitos das crianças mais tarde.
Em comunicado enviado à imprensa, publicado no sítio Eurekalert, o líder da investigação, John Harrington, da Eastern Virginia Medical School, nos EUA, lança um aviso aos especialistas para que estejam alerta antes do aparecimento das complicações. «Fazer com que os pais e as crianças alterem hábitos já enraizados é um desafio monumental, repleto de decepções. O estudo indica que pode ser necessário abordar o ganho de peso inapropriado no início da infância para que haja uma redução significativa na tendência actual para a obesidade.»
Texto:Pais e filhos
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